QUADROS,Ronice Müller de & SCHMIEDT, Magali L. P. (2006). Idéias para ensinar português para alunos surdos. Brasília: MEC, SEESP, pp.120.
Apresentação: A educação constitui direito de todos os cidadãos brasileiros, surdos ou não, e cabe aos sistemas de ensino viabilizar as condições de comunicação que garantam o acesso ao currículo e à informação.
O Português é a língua oficial do País, uma segunda língua para pessoas surdas o que exige um processo formal para sua aprendizagem.
Cláudia Dutra, Secretária da Educação Especial, MEC/SEESP
(descarregar em formato pdf: http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/port_surdos.pdf)
BAPTISTA, José Afonso (2008). Os Surdos na Escola. A exclusão pela inclusão. Vila Nova de Gaia: Fundação Manuel Leão.
Esta obra tem a sua origem no convívio prolongado com crianças e jovens numa escola de surdos, com os professores e gestores dessa e outras escolas, com os pais de crianças surdas. Foram os problemas reais vividos no dia-a-dia que determinaram um longo período de investigação e de reflexão, em Portugal e noutros países...
(ver www.fmleao.pt/)
GUARINELLO, Ana Cristina (2007). O papel do outro na escrita de sujeitos surdos. São Paulo: Plexus Editora.
Sinopse: "Partindo de intensa pesquisa, este livro evidencia o papel exercido pelo outro na produção escrita de sujeitos surdos, demonstrando que é fundamental que esse outro tenha o domínio da lingua gestual para que a sua experiência com a linguagem escrita possa ser compartilhada de forma mais efectiva.
Partindo da análise textual, a autora destrincha textos de quatro jovens entre 11 e 15 anos. Os resultados demonstram que o surdo é capaz de escrever e aproximar seu texto do português padrão, desde que lhe sejam dadas oportunidades de interagir com a escrita por meio de actividades significativas e que haja um trabalho de parceria e atribuição de sentidos pelo leitor.
Comprovam ainda que o processo de aquisição da linguagem escrita se baseia na interacção com o outro, e que nessa parceria se reconstroem os sentidos dos textos."
SANTANA, Ana Paula (2007). Surdez e Linguagem - Aspectos e Implicações
Neurolingüísticas. São Paulo: Plexus Editora.
O que diz a autora sobre o livro: Na surdez, encontramos uma condição (neuro) lingüística de grande diversidade. Essa diversidade se dá pela heterogeneidade linguística, pelo uso da leitura labial, da língua de sinais, da fala, da "audição" alcançada por meio das próteses auditivas e dos implantes cocleares. Essas condições dependem ainda de outras variáveis: usos da língua, interlocutores com diferentes graus de proficiência, possibilidades de adquirir uma segunda língua, métodos formais ou não formais na aprendizagem da segunda língua, tipo de relação de cada sujeito com essa(s) língua(s). O objectivo deste livro é discutir, nesse contexto, a relação entre cérebro, linguagem e cognição. Para tanto, tomo como posto de observação uma neurolinguística de abordagem discursiva, que leva em conta as relações entre linguagem, cognição e cérebro, contingenciadas pela cultura, pelas interacções sociais, pela intersubjectividade. Este estudo revela que a organização cerebral modifica-se sob condições linguísticas e cognitivas diversas. O cérebro humano, por sua natureza plástica e dinâmica, é capaz de novas (re)organizações funcionais resultantes do contexto sócio-histórico de que o sujeito participa. Da mesma forma, a aquisição da linguagem modifica e amplia os processos cognitivos.
Essas questões estão directamente relacionadas ao modo como a sociedade, os surdos e seus familiares lidam com a surdez, como se relacionam com a(s) língua(s), como interpretam o mundo. Isso quer dizer que não podemos fazer generalizações arbitrárias sobre o "cérebro do surdo" ou sobre sua linguagem, ou esperar que a metodologia educacional associada à teoria seja a mesma encontrada na prática e em circunstâncias reais de aquisição e desenvolvimento da linguagem. São as práticas sociais com a linguagem o ponto principal de nossa organização linguístico cognitiva. Neste livro discuto aspectos relacionados apenas a surdos de grau profundo, filhos de pais ouvintes. Para discutir determinadas questões, foram levados em conta dados linguísticos de surdos que participam de abordagem bilingue, surdos que foram submetidos à abordagem oralista e surdos que possuem implante coclear. Os surdos que participaram desta pesquisa frequentam ou frequentaram os seguintes centros especializados: DERDIC (PUC/SP), CENTRINHO (USP /Bauru) e CEPRE (UNICAMP).
(ver: http://www.gruposummus.com.br/detalhes_livro.php?produto_id=1038)
THOMA, Adriana da Silva e LOPES, Maura Corcini (Org.) (2005). A Invenção da Surdez, Cultura, Alteridade, Identidade e Diferença no Campo da Educação. Santa Cruz do Sul: Edunisc.
SKLIAR, Carlos (2003). Pedagogia (Improvável) da Diferença. E se o Outro não estivesse aí? Rio de Janeiro: DP&A.
Nas palavras do autor: "Para falar de mudanças na educação é necessário (...) um profundo silêncio, uma longa espera (...), deixar-se vibrar pelo outro mais do que pretender multiculturalizá-lo, abandonar a homodidáctica para heterorelacionar-se. E, logo em seguida, é preciso voltar a olhar bem aquilo que nunca vimos ou que já vimos, mas desapaixonadamente. Voltar a olhar bem (...)mais para os rostos do que para as pronúncias, mais para o inominável do que para o nominado. E continuar desalinhados, desencaixados, surpresos, para não continuar acreditando que o nosso tempo, o nosso espaço, a nossa cultura, a nossa língua, a nossa mesmidade significam todo o tempo, todo o espaço, toda a cultura, toda a língua, toda a humanidade."
Como diz Skliar, todos somos em certa medida, outros...
(ver: http://www.dpa.com.br/%5Cdetalhe_produto_dpa.asp?id_produto=12305)
SKLIAR, Carlos (Org) (1998). A Surdez: Um Olhar sobre as Diferenças. Porto Alegre: Ed. Mediação.
Sinopse do editor: Embora trate da educação dos surdos, este livro aborda amplamente a questão da inclusão, provocando o leitor a um outro olhar sobre as diferenças das pessoas. Não é possível sair incólume dessa leitura que nos fala das representações hegemônicas que prevalecem em nossa sociedade, das dimensões políticas perversas que determinam as práticas escolares. É leitura obrigatória em estudos sobre o tema.
(ver: http://www.editoramediacao.com.br/detalhes_livro.php?id=28)
MOURA, Maria Cecília (2000). O Surdo, Caminhos para uma Nova Identidade. Rio de Janeiro: Editora Revinter.
Sinopse do editor: Com um estilo claro e envolvente a autora situa o leitor na história da educação do surdo, desde o período greco-romano até nossos dias. Enquanto acompanhamos a história de Ricardo - um rapaz surdo construindo sua identidade, que transforma idéias pré-concebidas e mostra que o fato de ser surdo não o torna mudo, deficiente ou alienado - somos levados a fazer uma reflexão sobre a maneira como reproduzimos preconceitos.
(ver: www.revinter.com.br)
LARROSA, Jorge (2004). Linguagem e Educação depois de Babel. Belo Horizonte: Autêntica.
Sinopse do editor: Neste livro, a relação entre linguagem e educação é tratada de um modo explícito do ponto de vista da pluralidade, e só aqui a encarnação temporal da transmissão educativa está dobrada desde a doação e desde o talvez, quer dizer, desde a diferença e a descontinuidade. Além do mais, nos meus livros anteriores, havia certas dificuldades para tratar da educação de um ponto de vista político. Como se as palavras que conectam educação e política, as que articulam o projeto político da modernidade como um projeto educativo (ou ao contrário), as grandes palavras de liberdade, igualdade e fraternidade (ou comunidade) fossem, para mim, impronunciáveis, como se não soubesse o que fazer com elas, como se não tivessem a ver comigo. Talvez daí a tentativa de fazê-las soar de outra maneira. Por outro lado, existe nestes textos certa vontade de idioma que, ainda que já estivesse presente nos trabalhos anteriores, aqui é muito mais consciente e, parece-me, mais arriscada
Abundante aire fresco, na literatura educacional. Habitantes de Babel: políticas e poéticas da diferença areja a comunidade, a língua e o pensamento da Educação. Torna-os dispersos, evanescentes, intercambiáveis, numa palavra: babélicos. Todos deveriam experimentar esse ar, tal é o bem que faz! Agora, sintetizar Babel..., numa Resenha, é uma tarefa difícil, senão uma violência constritora. Só me resta mostrá-la, dá-la a ver.
O livro é composto por dezesseis textos, cheios de erudição e beleza, que nos levam a descobrir o prazer, a poética e a política do plus d’une langue. Aventura de aprender que, por meio de Babel, podemos, em Educação, linguajar com mais de uma língua, com o plus de mais língua, com um basta de uma única língua.
Esses textos-língua são escritos por estudiosos e pesquisadores da Pedagogia, Filosofia, Sociologia, Antropologia, História, Política, Literatura, Música, Estética, Crítica Cultural, etc. Estudiosos que estudam o mundo e trabalham em muitas terras: Espanha, Brasil, Portugal, México, Argentina, Venezuela, Chile. Pesquisadores que, em seus textos, utilizam idéias e conceitos de vários autores, dentre os quais: Nietzsche, Heidegger, Wittgenstein, Levinas, Derrida, Deleuze, Foucault, Baudrillard, Bourdieu, Arendt, Benjamin, Gadamer, Hölderlin, Elias, Bhabha, Lispector, Bauman, Shönberg, Rilke, Blanchot, Hobsbawn, Geertz.
Eles falam de muitas coisas: infância e acontecimento, futuro e porvir, dom e fecundidade, palavra e silêncio. Do mundo interpretado e deserto de Deus e exilado do Eu. Da queda do muro de Berlim. Globalização. Mundialização. Disneylização das cidades. Niilismo S.A. Consciência Humanitária. Presença da diferença, presença bárbara, diferença que perturba. Pathos comunitário das culturas dominadas e etnocentrismo das dominantes. Pretensões totalizadoras. Doutrina do homogeneismo. Xenofobia. Racismo. Integrismo.
Falam de utopia. Comunidades de vontades de poder. Experiências emancipatórias. Vibrações transculturais. Turismo cultural em busca do sentido perdido: mercadoria e sacramento. Obras de arte. Traslados. Imigrações não comunitárias. Hipercrítica às identidades atribuídas pelos outros. Intimidade. Saber e amor femininos. Pedagogia da Diversidade. Educação Especial. Políticas de inclusão escolar dos anormais. Processos de normalização. Uso neoliberal da norma: dominação ampliada...
LANE, Harlan (1992). The Mask of Benevolence. Disabling the Deaf Community. New York: Alfred Knopf. (tr. port. de Cristina Reis, A Máscara da Benevolência. A Comunidade Surda Amordaçada, Lisboa, Instituto Piaget, 1997, pp. 286).
Review by Heather M. Sauber
Illinois State University
April 8, 1996
In the book The Mask of Benevolence, Harlan Lane compares the ideas that much like any minority in this country, blacks, women, Latinos and Asians, deaf people are also seen as cultural outsiders. Although deaf people look like every day individuals, they have their own language, values and cultures, that breaks them away from anyone else. Regardless of race, class, or gender each deaf person is discriminated against in this country as well as half of the other countries around the globe.
Most often Lane sees that the problems that are surrounding most deaf people is the stereotype "deaf and dumb". They are seen that way because the majority of educators, audiologists, and psychologists can not see beyond the mask. The tests that are administered to these individuals are often one-sided. The test givers are just as naive about how to administer the test instructions as the test taker themselves. The deaf persons results are lower than most other people. With a lower I.Q. rate, those who take the test are then seen as retarded.
Because of their lack of hearing and the primary usage of the manual language, American Sign Language (ASL), the deaf person is believed to be unable to perform in a hearing world. The deaf person will continually have a hard time trying to communicate with the people of the world when they are only taught rudimentary fundamentals of the English language. They will constantly be known in this world as "disabled" therefore encompassing them in a stereotype that refers to the fact that they must always be dependant upon someone else.
In fact this is true. For many years, the audist and the deaf person have entered into a world of elective co-dependence. Lane's position comes from a more historical stance. The hearing people believed that it was their duty to care for those who were in need while the deaf, whom were catered to, accepted this need for care because to them it was a sort of nurturing and loving and affection .
Lane also discusses the deaf culture. By other people's standards the deaf culture is not really prevalent, but Lane found that to be just the opposite. Deaf people have their own set of clubs and organizations that help them assimilate into the hearing world. It is often believed that deaf people have poor social awareness, are often isolated, cannot understand other hearing people, and can not communicate. Most like African American cultural stereotypes, deaf people appear to have one more thing in common, they are incompetent socially, cognitively, behavioral and emotionally. The minority itself believes that the only real solidarity is with others of that minority. The deaf person should feel free to flaunt his manual language and not be afraid of it.
Lane makes the majority of his allusions to deaf children along with the problems of Spanish-speaking children. Even though the both groups "come" to this country speaking very little if any of the native language, they are required to grasp it and use it as part of the everyday language. Lane states that:
"when a single language is the national language of the great majority, the dominant language group can inspire to impose that language on all the people in an attempt to replace minority languages outright"(112).
(continuar em: http://lilt.ilstu.edu/gmklass/pos334/archive/lane.htm)
« Les mots sont une bizarrerie pour moi depuis mon enfance. Je dis bizarrerie, pour ce qu'il y eut d'abord d'étrange.
Que voulaient dire ces mimiques des gens autour de moi, leur bouche en cercle, ou étirée en grimaces différentes, leurs lèvres en curieuses positions ? Je " sentais " quelque chose de différent lorsqu'il s'agissait de la colère, de la tristesse ou du contentement, mais le mur invisible qui me séparait des sons correspondant à ces mimiques était à la fois vitre transparente et béton. Je m'agitais d'un côté de ce mur, et les autres faisaient de même de l'autre côté. Lorsque j'essayais de reproduire comme un petit singe leurs mimiques, ce n'étaient toujours pas des mots, mais des lettres visuelles. Parfois, on m'apprenait un mot d'une syllabe ou de deux syllabes qui se ressemblaient, comme " papa ", " maman ", " tata ".
Les concepts les plus simples étaient encore plus mystérieux. Hier, demain, aujourd'hui. Mon cerveau fonctionnait au présent. Que voulaient dire le passé et l'avenir ?
Lorsque j'ai compris, à l'aide des signes, qu'hier était derrière moi, et demain devant moi, j'ai fait un bond fantastique. Un progrès immense, que les entendants ont du mal à imaginer, habitués qu'ils sont à comprendre depuis le berceau les mots et les concepts répétés inlassablement, sans même qu'ils s'en rendent compte. »
COELHO, Orquídea (Coord.) (2005). Perscrutar e Escutar a Surdez. Santa Maria da Feira: Edições Afrontamento. pp.292.
Ao encararmos a Surdez sob o olhar da diferença, distanciamo-nos das abordagens que a definem e perspectivam enquanto deficiência, para procurarmos entendê-la e estudá-la enquanto realidade biossocial, e, portanto situando-nos numa perspectiva socio-antropológica (...)
(ver: http://sigarra.up.pt/fpceup/publs_pesquisa.FormView?P_ID=535)
COELHO, Orquídea; CABRAL, Eduardo e GOMES, Maria do Céu (2004). «Formação de Surdos: Ao Encontro da Legitimidade Perdida», Educação, Sociedade & Culturas n.º 22, 153-181.
Abstract: Neste artigo abordamos um pouco da história da educação dos surdos e da sua luta pela emancipação, pela igualdade de direitos, pelo pleno reconhecimento das suas línguas maternas, as Línguas Gestuais, pelo direito a seres portadores e produtores da sua cultura própria , a construirem uma identidade surda e a assumirem, entre outros o papel de professores/educadores surdos e de agentes transformadores da escola. Ao longo do texto, essas ideias são ilustradas com recuro a vários testemunhos encontrados dispersos na literatura académica e não-académica e, com eles, emerge o facto de (à excepção de pequenos focos) a sociedade maioritária não ter vindo a reconhecer a urgência de uma mudança de paradigma nesta área, promovendo atitudes segregacionistas e educando os surdos numa perspectiva de auto-regulação e de construção de uma identidade ouvinte.
CARVALHO, Paulo V. (2007). Breve História dos Surdos no Mundo e em Portugal. Lisboa: Surd’Universo.
Sinopse do editor: História dos Surdos - No Mundo e em Portugal foi a consequência natural desta necessidade, há muito escondida, da Comunidade Surda e do esforço do Prof. Paulo Vaz de Carvalho, em conjugar num livro uma selecção de eventos e personagens históricas de relevância no mundo dos Surdos.
Dividido em duas partes - o Mundo e Portugal - esta obra transporta-nos desde tempos tão remotos como o antigo Egipto até aos dias de hoje, cobrindo a evolução dos métodos de ensino de Surdos, do seu movimento associativo, das diversas línguas gestuais e investigações em curso, destacando ainda Pessoas Surdas que, pelo seu papel excepcional na História, enquanto líderes de comunidades ou de excelência artística ou científica, merecem um lugar de destaque.
(ver www.surduniverso.pt)
BRANSON, Jan and MILLER, Don (2002). Damned for their Difference. The Cultural Construction of Deaf People as Disabled. Washington DC: Gallaudet University Press.
In Damned for Their Difference, Jan Branson and Don Miller have written an important and provocative book that contributes to the growing debate in disability history about the nature of difference and how it is culturally defined. (1) Their subject is the "cultural construction of deaf people as disabled" in Britain from the seventeenth-century to the present and to a lesser extent in Australia for the modern period. Branson and Miller, who are both sociologists, contend that earlier writers have seriously misrepresented the history of deaf people in Britain; therefore they view themselves as revisionist researchers. (p. xii) In their study, the authors present a wide-range of historical and cultural evidence from the age of Scientific Revolution to the age of the cochlear implant in an effort to explain why deaf people have been marginalized and treated as disabled.
(Journal article by Anne T. Quartararo; Journal of Social History, Vol. 38, 2004)
AHLGREN, Inger & HYLTENSTAM, Kenneth (Eds.) (1994). Bilingualism in Deaf Education (International Studies in Deaf Education, vol. 27), Hamburg, Signum-Verlag.
Sinopse do Editor: This volume results from a conference on the topic of Bilingualism in Deaf Education which was held in Stockholm in August 1993. The conference was organized by the World Federation of the Deaf (WFD) and the Swedish Deaf Association (SDR) in co-operation with our departments, the Department of Sign Language and the Centre for Research on Bilingualism at Stockholm University. The idea behind the conference was to share two decades of successful Swedish experiences of bilingual education for deaf children, using sign language as a medium of instruction and teaching written Swedish as a second language. The aim, therefore, was to make an international contribution to a positive development of the educational conditions and general living conditions for deaf people and to spread knowledge of the importance of sign language in education and other spheres of life. The development of reasonable educational models for the deaf in Sweden has resulted from close co-operation between linguistic sign language researchers, educationalists, deaf organizations and parents of deaf children.
AFONSO, Carlos (2007). Reflexões sobre a Surdez: A Problemática Específica da Surdez. A Educação de Surdos. Vila Nova de Gaia: Edições Gailivro.
Sinopse do editor: Para além de uma abordagem inicial de contextualização da problemática, este trabalho discute as consequências da adopção de um paradigma socioantropológico da surdez. Defende-se, em particular a possibilidade de construção de um currículo contra-hegemónico na educação de surdos, de modo a valorizar as suas características específicas no sentido da concretização de um bilinguismo cultural.
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